Boa tarde!
E o Dia dos Namorados chegou ♥
E neste dia tão especial, vamos de resenha de um conto nacional que tem tudo a ver com este clima.
O conto de Aline Sant’Ana conta a história de um casal que se reencontra depois de muitos anos, mas o amor que um dia sentiram continua lá, intacto.
Confiram a resenha completa abaixo.
Um conto sem sinopse, sem uma dica do que é, apenas o amor em forma de algumas páginas advindas de uma conversa no inbox, um surto criativo (que levou a quase vinte horas de escrita) e um desejo imenso de surpreender os leitores.
Este conto foi lançado pela Aline em fevereiro, no dia em que alguns países comemoram o Valentine’s Day, que equivale ao nosso Dia dos Namorados.
Aqui nós conhecemos Vivienne, que está em uma viagem de trem após ter tomado uma importante decisão. Absorta em seus pensamentos sobre o impacto de sua decisão, ela não reconhece de imediato o homem que se aproxima dela. Este homem é Klaus, e ele e Vivienne foram o grande amor um do outro na adolescência, dois jovens que foram separados e que um nunca conseguiu esquecer o outro. E entre conversas e desabafos, eles vão percebendo que o amor entre eles ainda existe, mas que aconteceram muitas coisas neste tempo em que ficaram separados.
Tanto tempo entre nós, mas tão pouco tempo ali com ele e já precisei piscar duas vezes para não deixar um sentimento traiçoeiro e antigo desfavorecer meu coração.
Após esse reencontro no Valentine’s Day, nossos protagonistas passam a se falar diariamente por telefone, e Vivienne anseia pelo momento do dia em que receberá a ligação de Klaus. Com um oceano os separando (Vivienne mora na França e Klaus nos Estados Unidos), nenhum deles revela seus sentimentos e o desejo de ficarem juntos, até que algo acontece, e Klaus precisa agir rápido se quer ter seu grande amor a seu lado.
Havia um fio que me conectava e fazia lembrar dela a cada instante que rsepirava, impedindo-me de amar outro alguém, de ser para qualquer pessoa quem eu era para ela.
O conto é escrito em primeira pessoa, sob o ponto de vista dos protagonistas, e isso foi imprescindível para criarmos uma conexão com eles, sentindo todo esse amor que ficou por tantos anos reprimido.
Aline escreveu uma história leve e rápida de se ler. Uma história curta, mas onde seus personagens e história foram bem construídos, não deixando nenhuma ponta solta na história deles.
Uma história linda e fofa, onde prova que não há distância e tempo capazes de separar dois corações que se amam. Uma história que tem tudo a ver com o dia de hoje.
E Aline, com Vivienne e Klaus, me deixou suspirando por muito tempo após ter lido a última página…
Sempre eu.
Amando-a em silêncio.
Incapaz de esquecê-la ao longo dos anos.
Apaixonado por ela.
Todos os dias de nossas vidas, enquanto eu fosse capaz de respirar, amaria Vivienne.
Ain qu lindo, eu qro Renata!
O conto parece ser lindo e envolvente, só de ler o post já me chamou atenção, vou anotar na listinha.
Bjs!
Oi,
Aline tenho o dom de nos fazer se apaixonar por seus personagens, e já percebi que com esses não é diferente. Adoro romances a distância, é meio adolescente para ser sincera, mais me conquista. Sem dúvidas é um conto lindo.
Beijos
Renata!
Já gostei demais da capa e ver que esse reencontro de dois apaixonados da adolescência, traz aquele ar de romance saudoso.
Fiquei com muita vontade de ler.
“Sou uma só. (…) Sou um ser. E deixo que você seja. Isso lhe assusta? Creio que sim. Mas vale a pena. Mesmo que doa. Dói só no começo.” (Clarice Lispector)
cheirinhos
Rudy
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Boa noite!
Essa história é ótima. Achei muito legal cada um dos acontecimentos.
Bj